Meu primeiro conto erótico
Quem ao ver uma jovem,,. linda de 21 anos poderia imaginar que em sua mente surgissem pensamentos submissos e sadomasoquistas.
Pois é, eu tenho essa vantagem, mais agora vocês iram me conhecer...esse é o meu primeiro conto erótico!!!
SADOMASOQUISTA
Sou uma garota, de 21 anos e deixei de ser virgem aos 19, com meu namorado de 1 ano e meio. Foi bem difícil perder a virgindade, mas eu consegui, doeu bastante, mas hoje em dia eu adoro sentir uma dorzinha.
Apesar de namorar homens, sinto um grande tesão por mulheres. Especialmente, mulheres nojentas, aquele tipo, gorda, feia, com cara de má e sapatão. Sonho com esse tipo de mulher, pois adoro ser a vítima da história, tipo uma escrava, que é obrigada a fazer tudo que a dona mandar.
Em uma noite estrelada, de lua cheia, quando voltava da escola, por volta das 22:00hs, amedrontada pela noite, encontrei pelo caminho, Edirléia, uma mulher que já conhecia a algum tempo,mas nunca havia conversado. Ela puxou papo comigo, me dizendo que estava muito bonita e que era muito perigoso, uma moça como eu, andar sozinha, nesse horário. Disse também que ela passaria todos os dias nesse horário pela escola e que poderia me fazer companhia.
Edirléia, era o tipo de mulher com quem eu imaginava passar uma noite, pois era uma mulher nojenta, gorda, mal arrumada e grosseira. Até estranhei o convite, mas sem sombra de dúvidas aceitei.
No dia seguinte lá estava ela, me esperando, na porta da escola. Pelo caminho ela foi me falando que se separou do marido, pois ele bebia e batia nela quase todos os dias. Ela já havia tomado nojo de homens e já não queria mais saber daquela raça. Eu a perguntei então:
- Não pensa mais em homens?
- Penso em mulheres, vou lhe falar , pois sei que não contaria a ninguém.
-Claro, que não!
Eu disse, surpresa.
- E você tem namorado?
- Não.
- E gosta de homens?
- Sim , nunca experimentei, outra coisa!!! Eu disse.
- Pois devia, aposto que não iria se arrepender!
Fiquei super excitada, com essa conversa, mas cheguei em frente ao meu portão e tive de entrar para a minha casa.Agradeci a companhia e ela disse:
-Te espero amanhã, as 6:00hs!
Acredito, que ela percebeu que estava louca de tesão por ela. Quando deitei em minha cama, fiquei imaginando loucuras que ela faria comigo, me masturbei muito e gozei por inúmeras vezes.
No dia seguinte, me produzi toda, vestido preto e curtíssimo, sandália de salto e um perfume maravilhoso. na hora marcada ela estava lá, matei aula e ela me convidou para ir a sua casa:
- Mayrha, você quer realmente, vir a minha casa?
- Sim eu quero, por que já tem outro compromisso?
- Não é que aceitando meu convite, você deve estar preparada para tudo.Você está?
-Sim, é claro que estou!
Pegamos um ônibus, e ela ordenou que eu pagasse sua passagem, eu é claro obedeci.
Ao descer do ônibus, ela disse:
- Carregue minha bolsa, ande!
Eu feito uma cachorrinha, obedeci minha dona.
Chegamos em sua casa, e ela explicou o que queria de mim:
- Eu sei, que você é uma putinha, que sonha em ser minha escrava, e se você quer você será!
- Se sim, lamba meus pés, se não ponha-se já para fora, sua vagabunda!
Eu imediatamente, me abaixei, olhei para aqueles pés suados e lambi cada dedinho salgado, daquela gostosa!
-É putinha, você será minha escrava, mas para isso terá de provar que quer ser minha e passará por provas, ouviu? Continue ai no chão que é o seu lugar, sua puta.
Eu fiquei de joelhos , coloquei minhas mãos no chão e ela veio com aquele enorme peso e pisou em cima delas, permanecendo por uns dois minutos, naquele instante tive vontade de chorar, foi então que ela levantou meu rosto e começou a cuspir na minha cara. Senti nojo e tesão ao mesmo tempo,pois era minha experiência lésbica e sado.
Tinha dito a meus pais que passaria a noite na casa de uma amiga e não me preocupei pois podia dormir com minha dona.
Ela então ordenou que tirasse minha roupa e ficasse nua, pois queria ver cada parte do meu corpo, eu a obedeci. Ela então, tirou seu cinto e disse que marcaria uma parte de meu corpo ,com uma cintada:
- Vou marca-la camofa, mas não dê um pio, ou eu irei espancá-la!
Ela me virou de bumbum empinado e mirou, marcou o lugar e me deu uma forte cintada na bunda, eu não agüentei e chorei.
- Puta, vagabunda, vai ver o que é bom agora.
Me bateu várias vezes na bunda, com o cinto, segurou meu rosto e me deu um soco, na boca, cuspiu em minha cara e disparou a rir.
Eu queria fugir , mas era tarde demais, a casa estava toda trancada. Edirléia então amarrou uma coleira em meu pescoço e me mostrou as vasilhas para minha refeição.
Me puxou até o banheiro e mijou dentro de uma das vasilhas, disse então que se tivesse sede deveria beber aquele seu mijo.
Fiquei ali vendo ela fazer suas necessidades, ao final me mandou lamber sua bunda suja de merda, não estava muito suja, pois havia limpado, mas restou um pouquinho. Eu então quase vomitei, mas lambi, estava uma delicia, aquela sua bunda enorme, cheia de celulite.
Me deu um chute, na cara e disse:
- puta, vadia, cadela!
Eu enlouqueci de tesão, ela então começou a enfiar os dedos dentro da minha boceta, suada e molhada de tesão, enfiou 1,2,3,4 até enfiar a mão toda, e olha que ela tinha uma mão enorme, parecia revirar tudo dentro de mim. Logo depois, enfiou sua mão suja, na minha boca, por alguns segundos. E ao retirá-la de lá me bateu muito na cara, os seus tapas estalavam.
Saímos do banheiro, eu engatinhando com a coleira no pescoço e ela me puxando, chegando na cozinha, ela pegou milhos de pipoca e jogou no chão ,mandando que eu me ajoelhasse sobre eles,permaneci por meia hora, foram os 30 minutos mais sofridos da minha vida, pois ao mesmo tempo ela fumava na minha cara, aquela fumaça fedorenta.
Se não bastasse isso, as cinzas eram depositadas na minha mão e depois era obrigada a lamber, cada cinza.
Saí do castigo e ela me perguntou:
- Não está com sede cadela?
-eu abanei a cabeça, mostrando que sim.
Ela então me mostrou minha vasilha de urina e mandou eu beber aquilo tudo.
Eu disse que não, ela então me levou ao banheiro novamente e mijou em minha boca, dizendo que aquela urina da vasilha ia ficar lá a minha espera para a próxima vez.